Autor: King Jr, Martin Luther

Local: Rio de Janeiro

Editora: Expressão e Cultura

Data: 1968

Páginas: 122

Exemplar: 1.0

Assunto: Racismo - Estados Unidos

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação

Acervo: Geral

Capa do Livro

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Autor: Alencar, José de

Edição: 4

Local: São Paulo

Editora: Ática

Data: 1975

Páginas: 220

Série: (Série Bom Livro)

Exemplar: 1.0

Assunto: Literatura Brasileira. Romance Brasileiro

Tipo de Material: Livro

Origem: Doacao João Vicente Alvarenga

Acervo: Geral

Capa do Livro

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Autor: Athayde, J. d'.

Edição: ...

Local: Campos

Editora: ...

Data: Agosto 2006

Exemplar: ...

Tipo de Material: Livro

Origem: Doacao Familia Gastao Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: "Livro raro"

Capa do Livro

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Autor: AZEVEDO, Aluízio

Edição: ...

Local: Rio de Janeiro

Editora: F. Briguiet & Cia

Data: 1942

Exemplar: ...

Assunto: Literatura brasileira

Tipo de Material: Livro

Origem: Doacao Familia Gastao Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: O homem (1887) é o sétimo livro de Aluísio Azevedo, considerado pelos críticos uma obra experimental e com objetividade comum ao Naturalismo. O autor tece a história de Magdá, mulher que sofre de histeria após passar por grandes frustrações em sua vida. O livro revela a dualidade da personagem: Magdá vive entre o sonho e o real, no primeiro revela seus desejos, no segundo refugia-se na beatice. O autor pauta temas como a feminilidade, religiosidade, repressão sexual, entre outros, e faz de seu livro uma obra atemporal.

Capa do Livro

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Autor: RICARDO, Cassiano

Edição: ...

Local: Rio de Janeiro

Editora: Instituto nacional do livro

Data: 1959

Páginas: 380

Exemplar: ...

Assunto: Filosofia

Tipo de Material: Livro

Origem: Doacao Familia Gastao Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: O Homem cordial e outros pequenos estudos brasileiros/Cassiano Ricardo.

Capa do Livro

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Autor: About, Edmond

Edição: ...

Local: São Paulo

Editora: Saraiva

Data: 1950

Páginas: 197

Exemplar: 1

Assunto: Ficção cientifica

Tipo de Material: Livro

Origem: Doacao Familia Gastao Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: capa rasgada. esse livro de ficção científica, narra a história de um oficial de Napoleão, que ao ter um pedaço de sua orelha arrancada, é colocado num sono profundo, após um banho especial realizado pelo Professor Meiser. Após 24 anos, o oficial é trazido de volta à vida numa França mudada, onde sua personalidade bizarra escandaliza os burgueses.

Capa do Livro

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Autor: Lamego, Alberto Ribeiro

Edição: 2

Local: Rio de Janeiro

Editora: Lidador

Data: 1974

Páginas: 307

Exemplar: 1.0

Assunto: História Geográfica - Campos dos Goytacazes. Geografia - Campos dos Goytacazes. História - Campos dos Goytacazes

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação

Acervo: Geral

Notas: Autores campistas. Inclui fotos

Capa do Livro

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Autor: Lamego, Alberto Ribeiro (Lamego Filho)

Local: Rio de Janeiro

Editora: IBGE, Conselho Nacional de Geografia

Data: 1946

Páginas: 227; il

Série: (Biblioteca Geográfica Brasileira; 2. Serie A Livros)

Exemplar: 1

Assunto: Geografia humana - Rio de Janeiro (Estado)

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação Família Gastão Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: Autografado pelo autor, dedicado a Gastão Machado. Resumo: Este trabalho expõe o resultado das observações a que procedeu in-loco, visando a precisar os pressupostos condicionadores da vida do homem na orla das restingas fluminenses. O autor também procurou demonstrar a tenacidade do homem na sua luta incesante contra os imperativos da natureza, esforçando-se por transformar o que antes era obstáculo em esteios seguros da sua crescente libertação das contingências ambientais, assim como, descreve com minuciosidade o estado em que hora se encontram os principais agrupamentos humanos da região e salienta sobretudo a estrutura econômica dos mesmos e os meios de fomentar o desenvolvimento dos recursos naturais existentes. Preenchendo os modernos requisitos de monografia regional, o presente trabalho, constitui uma parcela a mais no conhecimento efetivo da gente e da terra fluminense. Prefácio de Heitor Bracet, presidente em exercício do IBGE. Autores Campistas. Obra Rara. Lamego Filho ver Lamego, Alberto Ribeiro.

Capa do Livro

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Autor: Shaw, Bernard

Local: São Paulo

Editora: Companhia melhoramento de São Paulo

Data: 1950

Páginas: 863

Exemplar: 1

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação Família Gastão Machado - 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: Observação: Páginas grudadas.

Capa do Livro

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Autor: Lamego, Alberto Ribeiro

Edição: 23

Local: Rio de Janeiro

Editora: Lidador

Data: 1974

Páginas: 226

Série: (Setores da Evolução Fluminense; 1)

Exemplar: 1.0

Assunto: História Geográfica - Campos dos Goytacazes. Geografia - Campos dos Goytacazes. História - Campos dos Goytacazes

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação João Vicente Alvarenga

Acervo: Geral

Notas: Autores campista. Inclui fotos e bibliografia. Tese aprovada no XI Congresso Brasileiro de Geografia

Capa do Livro

Disponível para consulta presencial.

Autor: Lamego, Alberto Ribeiro

Local: Rio de Janeiro

Editora: IBGE

Data: 1945

Páginas: xii,204;il

Série: (Biblioteca Geográfica Brasileira. Série A, "Livros"; 1)

Exemplar: 1

Assunto: Geografia humana - Rio de Janeiro (Estado). Rio de Janeiro (Estado) - História

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação Família Gastão Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: Tese aprovada com louvor no IX Congresso Brasileiro de Geografia, reunido em Florianópolis, de 7 a 14 de setembro de 1940. Autografado pelo autor, dedicado a Gastão Machado. No período compreendido entre os anos de 1944 e 1963 Lamego Filho publica a série ""O Homem e o Meio Ambiente"" formada por quatro obras sociogeográficas, consideradas obras-primas, onde enfoca a geologia do Rio de Janeiro, as escarpas do entorno da Baía de Guanabara e a geologia de Campos dos Goytacazes e da planície costeira e pelos quais ficaria mais conhecido: ""O Homem e o Brejo"", ""O Homem e a Restinga"", ""O Homem e a Guanabara"" e ""O Homem e a Serra"", todos de aspecto geográfico, histórico, ecológico e social. Resumo: O livro ""O Homem e o Brejo"", de Alberto Ribeiro Lamego é um dos melhores retratos escritos da história dos Campos dos Goytacazes. Nele, o autor, faz um estudo pormenorizado da planície goitacá, desde o estudo da terra, bem como do estudo de cada um dos personagens que escreveram a história desta planície. Mostrando inclusive o desenvolvimento do município através das suas culturas e dos aspectos financeiros que propiciaram o crescimento da cidade. No capítulo denominado ""A Terra"", o autor faz um estudo geológico e fisiográfico do solo da planície. No capítulo cujo título é ""O Homem"", faz um estudo minucioso sobre cada um dos personagens que participaram da história dos Campos dos Goytacazes. Neste capítulo ele faz um estudo detalhado sobre o indígena, a Capitania de São Tomé, os Sete Capitães, os Assecas e o domínio da Coroa. É aqui, neste capítulo, dividido em partes, que o autor escreve sobre as relações do índio, do pioneiro e do vaqueiro com o brejo. Ele conta porque o gado vacum utilizado em outras terras longínquas como fator de desenvolvimento, acaba morrendo, perdendo a luta contra o brejo. E fala também sobre as doenças, como a morrinha, a papeira e o carbúnculo (pág. 98). Esta última uma doença contagiosa que é transmitida ao homem através do contato com o couro de algum animal infectado pela doença, e cujo nome de doença acaba entrando para o linguajar e dialeto local. Carbúnculo => cabrúnculo => cabrunco. Ato de querer aproveitar algo (couro) de alguém (vaca) morto com o mal. Enquanto o homem se isolava no campo, cuidando do gado, na cultura da cana de açúcar, ele passa a viver socialmente, indo até a vila pelas necessidades de intercâmbio. (pág. 104). É a partir desse convívio que o homem antes rude e bruto, passa a ser modificado através da abastança e da ociosidade que a cultura canavieira lhe impõe. Porque enquanto, ele cuidava do gado, não possuía tempo para ir a cidade, pois a sua vida se resumia ao seu cavalo e a sua casa. Abastecida de todos os produtos para a sua manutenção. O homem vivia precariamente, mas satisfeito com o que possuía. Com a cultura canavieira, e a abastança, o homem passa a querer ostentar-se diante da sociedade e da civilização. Passa a viver socialmente, e procura desenvolver aptidões que até então estavam embrutecidas em seu espírito, como a educação, a cultura e a polidez no trato com as outras pessoas. A partir desse momento que ele passa a freqüentar festas em outras fazendas e somente aqui é que vemos a referência as festas e as danças praticadas na época. Famosas são as festas dessa nobreza rural. As de casamento duram oito dias com a casa cheira de convidados. As danças rolam noite inteira. A velha e tradicional “manachica"", a ""marrequinha"", o ""barabadás"", o ""feijão-miúdo"", e tantas outras ""extravagâncias"" populares, nascidas na planície, nunca sobem as escadarias dos solares. Só o que vem da Côrte, ou do estrangeiro serve. Assim é que a ""Tirana"", a ""Pureza"", o ""Rocambole"", a ""Favorita"", as ""Delícias da Amizade"", a ""Guerra Amorosa"", a ""Perfeita Tranqüilidade"", entram nos salões. O que impera, porém, desde o minueto ""liso, de corte e afandangado"", de 1834, são as pavanas, mazurcas, lanceiros, quadrilhas, shottishes e valsas do fim do século, quando as saias-balão ainda encobriam a ""indecência"" do vestígio mais leve de um pedaço de pé, não obstante a imensidão dos decotes escancarados"". (O Homem e o Brejo, pg. 134). Em outra parte do livro, o autor faz referência a um dos dois tipos humanos que viveram na planície, um é o muxuango, o outro é o mocorongo. E é na página 141, que ele faz referência ao muxuango. ... O tipo louro e dolicocéfalo, de olhos comumente claros senão azuis ou verdes, mais disseminado do que em Campos, traduz elos bem cerrados com êsse curioso tipo do muxuango, disperso pelas restingas do norte fluminense, que patenteia nítidos caracteres somáticos de povos nórdicos. (O Homem e o Brejo, pg. 141). Após este capítulo, o autor começa a relatar sobre o desenvolvimento econômico-financeiro da terra goitacá. Desde a chegada das primeiras máquinas a motor até os idos de 1945 quando o livro foi editado e publicado. Não encontrando mais aqui, nenhum fato que viesse a aumentar ou ajudar nas pesquisas sobre ""A recuperação das reminiscências culturais dos aceiros de canas da Baixada Campista"", cujo objetivo é buscar as origens da dança conhecida como ""Lanceiro"", o ""Jongo"" e do linguajar muxuango. P.S.- Através da leitura de partes do livro fiz um trocadilho com a palavra carbúnculo, e através da definição de como a doença se manifesta e é transmitida criei a definição que está transcrita acima. FONTE: http://pt.shvoong.com/books/1746479-homem-brejo/. Contém relação das ilustrações. Inclui gráficos e fotos de pessoas da sociedade campista da época, fotos de casarões e fotos panorâmicas. Autores Campistas. Obra Rara. Lamego Filho ver Lamego, Alberto Ribeiro. Para Heródoto, o Egito é uma dádiva do Nilo; em Lamego Filho, Campos dos Goytacazes é uma graça concedida, pelo o Brejo, ao homem.

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Autor: Magalhães Júnior, R.

Local: Rio de Janeiro

Editora: A Noite

Data: [19?]

Páginas: 342

Exemplar: 1

Assunto: Teatro brasileiro

Tipo de Material: Livro

Origem: Doação Família Gastão Machado 2002

Acervo: Gastão Machado

Notas: Resumo: Neste livro estão encadernadas 2 peças de teatro: O homem que fica e a mulherque todos querem. "O homem que fica é uma peça urdida com segurança, cheia de observações felizes e que traduzem uma realidade que todos sentem e veem a cada passo em certas esferas sociais. Sem preocupações doutrinárias, mas refletindo uma aguda visão dos erros e dos vícios correntes no meio social brasileiro, o novo original de Maglhães Júnior, sem se enquadrar, ao nosso ver, na qualificação de sátira que lhe atribuem, é uma dessas peças de teatro ligeiro que se desenvolvem com extrema agilidade, despertando agrado e prazer, porque não provocam choques de idéias dentro da impressão que produzem."

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